Final de dezembro, relembro o que de
bom aconteceu neste ano na área de música para mim. Tive o prazer de assistir a
shows incríveis. Alguns que ficaram na minha memória:
Orquestra Tipica Fernandez Fierro.
Demais a performance do grupo no palco, foi diversão certa.
Matei a saudade com a apresentação
de Celso Viáfora, suas canções sempre tão lindas.
Que prazer ver Zelia Duncan e Arthur
Nestrovski no Sesc Pompeia. Ela, de fato, se supera em cada apresentação.
Que dizer de Leny Andrade então? Ela brinca com a voz, brinca com os músicos, tão à vontade no palco.
Que dizer de Leny Andrade então? Ela brinca com a voz, brinca com os músicos, tão à vontade no palco.
Um show carregado de emoção, Dori
Caymmi e Paulo Cesar Pinheiro. Não preciso dizer mais nada, né?
Assisti a dois shows do Guinga. A
primeira com o Quinteto Villa-Lobos e que contou com a participação da Mônica
Salmaso. Cada vez que ouço a Mônica, percebo que ela está cada vez melhor.
Outra, foi uma apresentação que ele dividiu com a Maria João.
Também um prazer enorme foi assistir
a um show chamado “Guitarras Históricas”, com a participação de Hélio Delmiro,
Heraldo do Monte, Olmir Stocker, o Alemão, e o Zezo Ribeiro. Caramba, me
emocionei.
Com André Mehmari, foram alguns
espetáculos: o primeiro deles com vários artistas convidados, num show de
lançamento do CD “Canteiro”, no Sesc Pompeia. No Auditório Ibirapuera, fui
vê-lo com a Orquestra à Base de Sopro, de Curitiba, coisa linda de morrer. Mais
no final do ano, fui ver o show de lançamento do CD “Triz”, gravado com Sérgio
Santos e Chico Pinheiro.
E Raul de Souza? Hehe... ele e nosso
querido Nailor Proveta. Eta show arretado!
E por falar em trombonista, fui ver também
o Bocato, juntamente com Daniel Amorim, Vera Figueiredo e Caito Marcondes, em
show da série “Encontros Musicais” no espaço cultural B_arco.
Amilton Godoy e Gabriel Grossi,
lançando um CD só de Villa-Lobos. Parabéns aos dois. Bonito trabalho.
Ah! Nelson da Rabeca e Thomas Roher!
Contavam com as participações de Dona Benedita (voz) e de Antonio Panda Gianfratti,
na percussão. Meu coração feliz, saiu batendo no ritmo das canções.
Aliás, Hans Koch (clarone), Antonio
Panda Gianfratti (percussão) e Thomas Rohrer (rabeca e saxofones) se apresentaram
em um encontro de improvisadores no Sesc Belenzinho, junto com Marcio Mattos
(violoncelo), Rodrigo Montoya (violão e shamisen) e Luiz Gubeissi (contrabaixo
acústico). Só feras nesse encontro intercontinental.
Vi também Toninho Horta no Auditório
Ibirapuera, com a Jazz Sinfônica. Sem comentários. Adoro Toninho Horta.
Infelizmente Gilberto Gil estava um
pouco afônico, teve muita dificuldade em cantar, quando fui vê-lo no show que
realizou no Teatro Alfa. Pena.
Um espetáculo muito bem dirigido foi
o de Fernando Salem, em “Creme na Pele do Samba” e que contou com a participação
de André Abujamra e da violoncelista Patricia Ribeiro.
Tive a felicidade de ver Dianne
Reeves cantar. Foi uma noite marcante.
Agora, emoção mesmo foi ver Milton
Nascimento, Ponto de Partida e os Meninos de Araçuaí em “Ser Minas tão Gerais”.
Difícil conter as lágrimas.
Na Mostra Tom Jobim, fui ver Cesar
Camargo Mariano, acompanhado por Sizão Machado (baixo) e Thiago Rabello
(bateria). A outra atração desse show foi a cubana Yusa, multi-instrumentista,
cantora incrível.
Mawaca, assisti em novembro. O grupo
lançou o CD “Ikebanas Musicais”, trabalho inspirado em haicais sobre as
estações do ano.
Ainda, nesse mês, fui ver também Renato Bráz, com o Quarteto Maogani, que contou com a brilhante participação do violonista peruano Sergio Valdeos. Houve momento no espetáculo que a emoção tomou conta de todos nós, público e artistas... ai, olhos rasos d'água!
Ainda, nesse mês, fui ver também Renato Bráz, com o Quarteto Maogani, que contou com a brilhante participação do violonista peruano Sergio Valdeos. Houve momento no espetáculo que a emoção tomou conta de todos nós, público e artistas... ai, olhos rasos d'água!
Na dança, a Companhia Quasar nos
regalou com um espetáculo instigante, coreografado por Henrique Rodovalho,
chamado “Céu na Boca”. Maravilhoso!
Bem, não poderia deixar aqui de
falar do Coral Cultura Inglesa, do qual faço parte! Foram várias apresentações,
na Capital e no Interior do Estado, com um repertório requintado, feito
especialmente para comemorar os trinta anos de atividades. O Coral também
gravou um CD com esse repertório. Foi um árduo trabalho, feito nos finais de
semana, mas valeu a pena. E, encerrando o ano, apresentamos no Memorial da
América Latina, “Viagem ao Centro da Terra”, de Rick Wakeman, com a Banda
Sinfônica Jovem do Estado. Foi demais!
Hehe... esses foram apenas alguns
dos bons momentos musicais pelos quais vivi em 2012!
E que venga 2013 com muito mais!!!